Lily Allen volta ao Brasil para divulgar seu novo álbum, It´s Not Me, It’s You, em uma apresentação única em São Paulo, em setembro. Para aqueles que achavam que a inglesinha era apenas um hit passageiro, ela mostra que veio para ficar! Seu novo CD já emplacou alguns singles nas rádios brasileiras, como The Fear e Not Fair, além de alguns clipes.
Veja o que Lily disse sobre a produção do seu novo trabalho.
Inspiração
“Escrever as músicas em si, não foi um problema. O mais difícil nesse segundo álbum foi a pressão das pessoas. No primeiro disco eu não esperava que ninguém ouvisse, mas, dessa vez, as pessoas iam escutar e ter uma opinião sobre ele. Por isso, eu quis fazer as coisas devagar. Eu escrevo sobre o que eu estou pensando naquele momento, não consigo ter uma ideia atrás da outra, terminar uma música e começar outra logo em seguida. Então, eu escrevo por uma ou duas semanas, paro um pouco, e depois volto a trabalhar nas músicas.”
Influências
“Para a gravação, alugamos uma casinha de campo. Fiquei lá com a equipe e o produtor por uma semana e meia, e terminamos cinco ou seis faixas. Nos primeiros dias, nós apenas ouvimos músicas de outros artistas para inspiração.
Escutamos bastante Keane, (que eu adoro!), e muitas músicas alegres, dance e reggae, coisas que eu adorava quando era adolescente. Então, tentamos misturar todas essas referências com batidas mais modernas para dar a base do álbum.”
Esquecida“Eu nunca guardo nenhum dos meus cadernos onde anoto minhas ideias para músicas. Eles estão sempre perdidos ou espalhados por aí. Daí, eu volto pro estúdio depois de seis meses e penso: ‘onde estão meus cadernos?’. Eu não sei onde nenhum deles está. Não sei o que acontece, só acabo largando-os por aí. Às vezes, eu estou no estúdio e nem levo nenhum caderno, nem caneta. Se surge alguma ideia e não tenho mais nenhum lugar para escrever, anoto no verso de algum recibo.”
Fonte: Revista Atrevida
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